Peças para o próximo leilão

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  • HÉLIO OITICÍCA - Folding the Frame - Capa dura: 304 páginas. Editora: University Of Chicago Press (3 de fevereiro de 2016). Idioma: Inglês. Dimensões do produto: 21,6 x 2,8 x 25,4 cm. Peso: 1,4 Kg. Hélio Oiticica (1937-80) foi um dos artistas brasileiros mais brilhantes da década de 1960 e 1970. Ele foi um precursor da arte participativa, e sua fusão de abstração geométrica e envolvimento corporal influenciou artistas contemporâneos de Cildo Meireles e Ricardo Basbaum a Gabriel Orozco, Dominique Gonzalez-Foerster e Olafur Eliasson. Este livro examina as impressionantes obras de Oiticica contra o pano de fundo do pressionamento dramático do pós-guerra no Brasil para a modernização. Dos experimentos de final de 1950 de Oiticica com a pintura e a cor em seus Parangolés usáveis de meados da década de 1960, o livro traça uma série de procedimentos artísticos que itrás para primeiro plano a participação do espectador. Analisando obras, proposições e uma grande quantidade de material arquivístico, aqui são mostrados como a prática de Oiticica se reformula - em certo sentido "dobrada" - a visão utópica do progresso brasileiro, bem como o legado da arte construtiva européia. Em última análise, o livro argumenta que a eficácia das obras participativas de Oiticica não decorre da renúncia à arte, mas sim da sua capacidade de produzir modelos epistemológicos que reimaginam os limites tradicionais entre arte e vida. Novo.
  • LYGIA PAPE - Capa dura: 244 páginas. Editora: Yale University Press (4 de abril de 2017). Idioma: Inglês. Dimensões do produto: 21,6 x 2,3 x 27,2 cm. Peso: 1,2 Kg. Lygia Pape (1927-2004) foi uma influente artista brasileira e membro pioneiro da avant-garde do pós-guerra. Ela trabalhou em uma ampla gama de mídia, incluindo pintura, desenho, estampas, escultura, filme, performance, poesia e instalação, e sua arte agora é exibida em todo o mundo. Este livro oferece um extenso exame de sua longa e prolífica carreira. Pape abraçou os ideais da arte concreta e abstração geométrica no início, e mais tarde foi uma participante ativa no movimento Neo Concreto.. Durante esse período, ela criou trabalhos participativos que questionaram o espaço entre artista e espectador, bem como o contexto social da própria arte. Apresentando ensaios de historiadores de arte na América do Norte e do Sul, uma cronologia ilustrada e duas entrevistas anteriormente não traduzidas, para o inglês, com a artista. Lygia Pape é um testemunho da importância duradoura para a arte e a cultura modernas da América Latina e para sua posição como grande figura da vanguarda internacional. Novo.
  • PAULO BRUSCKY - Poiesis Bruscky - Capa dura: 320 páginas. (inclui CD com poemas sonoros e experimentais do artista)  Editora: APC; Edição: 1ª (1 de maio de 2012). Idioma: Português. Dimensões do produto: 23,4 x 4,1 x 25,9 cm. Peso: 1,7 Kg. Esta edição pesquisa a carreira de cinco décadas do artista conceitual brasileiro Paulo Bruscky (nascido em 1949). Na década de 1960, e durante as décadas seguintes do governo militar do Brasil, Bruscky usou arte de correio, colagem, livros de artistas, poesia visual e intervenções de jornais para lançar suas críticas muitas vezes humorísticas à ditadura do país. Ele é famoso por suas obras corajosas de cunho político (que muitas vezes o colocaram em conflito direto com a lei ou autoridades militares), bem como escultura, arte sonora e arte de rua; Bruscky também trocou correspondência com membros do grupo Fluxus, reunindo uma das maiores coleções Fluxus da América Latina. Neste volume, uma espécie de versão do álbum da monografia de artistas, bem adaptada ao gosto do artista pela mídia impressa, o trabalho de Bruscky é orientado para os leitores através de comentários do escritor e crítico Adolfo Montejo Navas. Novo.
  • TUNGA,  "Barroco de Lírios" - 307 páginas. 28 x 19cm. Edição Cosac & Naify. 1997. Exemplar novo na caixa orignal, completo com todas as fichas e transparência. Livro concebido pelo próprio artista para ser uma obra de arte em si, Barroco de lírios faz uma retrospectiva dos principais trabalhos de tunga realizados entre 1981 e 1996, destacando esculturas, instalações e textos de sua autoria. Uma das produções mais requintadas do mercado editorial brasileiro, o livro traz encartes e transparências soltas que são como múltiplos não assinados. Novo.
  • LORE KOCH - Capa comum: 264 páginas. Editora: Cosac & Naify; Edição: 1ª (1 de agosto de 2013). Idioma: Português. Dimensões: 28,4 x 23,2 x 2,4 cm. Peso: 1,1 Kg. Eleonore Koch, pintora alemã radicada no Brasil e que viveu vinte anos em Londres, onde concluiu sua formação, é pouco conhecida do grande público, o que contrasta com a importância e qualidade de sua obra. Lore Koch, primeiro livro dedicado inteiramente à artista, visa suprimir essa lacuna na história da arte brasileira.Única discípula de Alfredo Volpi, Eleonore Koch aprendeu com ele a técnica da têmpera que passou a empregar constantemente em suas telas. Dona de um armário com centenas de pigmentos especialmente confeccionados  alguns dos quais pelo próprio Volpi , as telas de Eleonore exibem cores e tonalidades únicas.Lore Koch apresenta mais de cem obras da artista, com especial destaque à produção em têmpera. O livro retrospectivo conta ainda com texto do crítico Paulo Venâncio Filho, uma extensa cronologia, que detalha a vida e a formação da artista e fotos de Rômulo Fialdini. Exemplar novo e sem uso.
  • DIÁLOGOS COM IBERÊ CAMARGO - Capa comum: 208 páginas. Editora: Cosac & Naify; Edição: 1ª (18 de setembro de 2003). Idioma: Português. Dimensões do produto: 19,8 x 13 x 0,6 cm. Peso de envio: 2 Kg. Reúne impressões sobre Iberê Camargo (1914-1994), mestre do expressionismo brasileiro, em textos preparados para o seminário "Iberê Camargo - a dimensão experimental da pintura" (dezembro de 2002, Porto Alegre), com exceção dos ensaios de Ferreira Gullar, "Do fundo da matéria"(1995), e de Ronaldo Brito, "Carretéis" (1994). Organizado pela crítica de arte e professora de história de arte da USP Sônia Salzstein, a obra inclui, ainda, depoimento do cineasta Mario Carneiro e entrevista com o artista plástico José Resende, num conjunto bastante diversificado de abordagens, em perspectivas afetivas, críticas, históricas, estéticas e filosóficas sobre o artista e sua obra. Novo.
  • LEO STEINBERG - OUTROS CRITÉRIOS - Capa comum: 464 páginas. Editora: Cosac & Naify; Edição: 1ª (24 de julho de 2008). Idioma: Português. Dimensões do produto: 23 x 15,4 x 2,8 cm. Peso de envio: 721 g. Os treze ensaios do crítico nova-iorquino Leo Steinberg reunidos em Outros critérios, escritos entre 1955 e 1972, e prefaciados pelo autor especialmente para esta edição, trazem uma contribuição singular aos estudos sobre arte moderna e contemporânea. Um dos renovadores da crítica de arte, Steinberg mistura a visão do scholar à do crítico militante, em uma vibrante vocação interpretativa. Com uma leitura crítica - ou autocrítica -, vinculada aos problemas da história da arte moderna, ele estabelece o que seria a tarefa histórica da crítica, do meio do convívio com as obras. Assim, sempre acompanhando a instabilidade dos eventos, o autor busca elaborar as diferenças entre a arte moderna europeia e a arte americana do pós-guerra, de Rodin a Johns, além de dedicar três brilhantes ensaios à obra de Picasso, em edição totalmente ilustrada pelas obras por ele analisadas. Novo.
  • CARLOS CRUZ-DIEZ - Conversa com ARIEL JIMÉNEZ - Capa comum: 252 páginas. Editora: Cosac & Naify (20 de agosto de 2014). Idioma: Português. Dimensões do produto: 17 x 12,2 x 2 cm. Peso de envio: 299 g. O artista venezuelano Carlos Cruz-Diez (1923) conquistou espaço e respeito no circuito de arte internacional com suas proposições plásticas de investigação e reflexão sobre a cor. Carlos Cruz-Diez conversa com Ariel Jiménez nos apresenta uma longa entrevista com o artista, concedida ao crítico de arte Ariel Jiménez, em que são registrados e discutidos eventos de sua vida e obra. Pioneiro da teoria da cor e da percepção, junto com artistas como Jesús Soto e Alejandro Otero, Cruz-Diez inaugurou os movimentos abstratos que situaram a arte venezuelana entre a vanguarda internacional durante as décadas de 1950 e 1960. Novo.
  • JESÚS SOTO - Conversa com ARIEL JIMÉNEZ - Capa comum: 180 páginas. Editora: Cosac & Naify (20 de agosto de 2014). Idioma: Português. Dimensões do produto: 16,8 x 12,2 x 1,4 cm. Peso de envio: 222 g. Jesús Soto conversa com Ariel Jiménez é o testemunho mais completo e detalhado da obra do artista venezuelano Jesús Rafael Soto (1923-2005), resultado de nove anos de entrevistas concedidas ao historiador de arte Ariel Jiménez. Soto integrou o grupo de estrangeiros conhecido pelo desenvolvimento da arte cinética em Paris, nas décadas de 1950 e 1960, composto por Vasarely,Yacoov Agam, Tomasello, Calder e Tinguely, entre outros. Vivendo por anos entre a Venezuela e a França, envolvido nos movimentos de abstração geométrica na América Latina, hoje Soto é celebrado como um dos artistas mais relevantes do século XX, cuja obra dialoga sem restrições com a produção artística de outras partes do mundo.  Novo.
  • LYGIA PAPE - Entrevista à Lúcia Carneiro e Lleana Pradilla - idioma: Português. Encadernação: Brochura. Páginas: 81. Ano de edição: 1998. Edição: 1ª. O foco da entrevista no livro incide na reflexão do próprio artista sobre sua obra, objetivos e dilemas cotidianos. O propósito é estimnular o leitor a iniciar sua própria relação artística e o pensamento contemporâneos. Bom estado.
  • OSWALDO GOELDI  - Iluminação, ilustração - Capa comum: 320 páginas. Editora: Cosac & Naify; Edição: 1ª (25 de julho de 2006). Idioma: Português. Dimensões do produto: 19,8 x 12,8 x 1,8 cm. Peso de envio: 399 g. Iluminador era o termo usado até o princípio dos anos 1950 para o que chamamos agora de ilustrador. Grandes artistas da época como Clóvis Graciano, Santa Rosa, Livio Abramo, Darel e Portinari ilustravam artigos de jornais, periódicos e outras publicações com um espírito inovador. As ilustrações de Oswaldo Goeldi (1895-1961), produzidas neste estimulante período editorial, são o foco deste livro. Priscila R. Rufinoni analisa passo a passo suas ilustrações, desde a feita para o conto "O gato preto", de Edgar Allan Poe, na revista Para todos (1920), até o último trabalho para a Sociedade dos Cem Bibliófilos, interrompido por sua morte em 1961. No conjunto, a autora dá o devido destaque às edições de textos modernistas de relevo como Cobra Norato, de Raul Bopp (1937), Martim Cererê, de Cassiano Ricardo (1945), assim como às de obras de Dostoiévski que Goeldi ilustrou nos anos 1940. Completam o volume depoimentos e cartas do artista, além de um raro artigo em que Goeldi escreve sobre José Guadalupe Posada, situando-o ao lado de mestres consagrados como Rembrandt e Goya. Novo.
  • JAC LEIRNER - Conversa com ADELE NELSON - Capa comum: 192 páginas. Editora: Cosac & Naify; Edição: 1ª (30 de agosto de 2013). Idioma: Português. Dimensões do produto: 17 x 12,2 x 1,4 cm. Peso de envio: 299 g. A artista brasileira Jac Leirner alcançou projeção internacional na década de 1990, ao participar de exposições como a Bienal de Veneza e a Documenta de Kassel e ter obras adquiridas por instituições como o Moma e o Guggenheim.Jac Leirner conversa com Adele Nelson é uma longa e detalhada entrevista concedida pela artista à crítica e historiadora da arte Adele Nelson. Jac comenta sua formação artística, analisando seus mais importantes trabalhos, como Os cem e Nice to meet you, frutos de preocupações estéticas e políticas em uma época de profundas transformações no Brasil e no mundo da arte. O livro conta também com prefácio de Robert Storr, ex-curador sênior do Moma e diretor da Bienal de Veneza de 2007.Jac Leirner conversa com Adele Nelson e Ferreira Gullar conversa com Ariel Jiménez, são os primeiros títulos da série Conversas, que apresenta entrevistas de artistas latino-americanos com renomados críticos de arte internacionais, num ambicioso projeto editorial dedicado a documentar a arte latino-americana.
  • ARTE NO BRASIL - Uma história na Pinacoteca de São Paulo - Capa comum, Ano: 2011. 223 pgs. Peso: 370 grs. Dimensões: 18 cms altura X 13 cms largura. Leitura da formação da visualidade artística e da constituição de um sistema de arte no Brasil do período colonial até meados dos anos 1930, centrada nas obras que compõem o acervo do museu. Obedecendo a uma ordem cronológica, a exposição se articula a partir de dois eixos temáticos, essenciais na constituição e compreensão do desenvolvimento das práticas artísticas no país. Novo.
  • LYGIA PAPE - Intrinsicamente Anarquista - por Denise Mattar - Capa comum. 126 páginas. 21 x 13 cm. Peso: 177 g. Lygia Pape entrou no cenário artístico brasileiro pela porta da renovação. Com sua atitude libertária e questionadora procurou desde o início investigar não só materiais e texturas, mas a própria Arte. Junto a Hélio Oiticica e Lygia Clark participou do movimento Neocroncreto, um momento dos mais importantes da arte brasileira, durante os anos 50 e 60. Desde então, Lygia é uma presença marcante, e sempre inovadora, nas artes visuais brasileiras. Apesar de ser uma artista já consagrada no cenário contemporâneo, Lygia Pape permanece em sua busca por uma arte que seja constantemente mutável, permanentemente livre. É esta liberdade que a torna "a mais perfeita carioca", transitando por todos os espaços da cidade, unindo a cidade partida com seu olhar inquieto e criativo. Neste Perfil do Rio, Denise Mattar nos apresenta a esta artista fascinante, que mantém-se produzindo incansavelmente, com o vigor de quem escolheu fazer da Arte a própria vida. Bom estado.
  • ANNA BELLA GEIGER - Edição ARTE BRASILEIRA CONTEMPORÂNEA MEC/FUNARTE, 1978- Texto de Fernando Cocchiarale. 40 páginas. 22 x 18cm. Aborda a carreira e prncipais obras e séries da artista com textos e imagens ilustrativas das obras. Com esta edição vintage, a FUNARTE abriu ao público maior a possibilidade de tomar contato com a reflexão e com o debate sobre as tendências da e´poca e futuras das artes visuais brasileira. Vintage em bom estado.
  • WALTÉRCIO CALDAS - Edição ARTE BRASILEIRA CONTEMPORÂNEA MEC/FUNARTE, 1982. Texto de Paulo Venancio Filho com prefácio e comentários do artista. 51 páginas. 22 x 18cm. Aborda a carreira e prncipais obras e séries da artista com textos e imagens ilustrativas das obras. Com esta edição vintage, a FUNARTE abriu ao público maior a possibilidade de tomar contato com a reflexão e com o debate sobre as tendências da e´poca e futuras das artes visuais brasileira. Vintage em ótimo estado.
  • ANTONIO DIAS- Edição ARTE BRASILEIRA CONTEMPORÂNEA MEC/FUNARTE, 1979. Texto de Paulo Sérgio Duarte. 51 páginas. 22 x 18cm. Aborda a carreira e prncipais obras e séries da artista com textos e imagens ilustrativas das obras. Com esta edição vintage, a FUNARTE abriu ao público maior a possibilidade de tomar contato com a reflexão e com o debate sobre as tendências da e´poca e futuras das artes visuais brasileira. Vintage em ótimo estado.
  • CARLOS VERGARA - Edição ARTE BRASILEIRA CONTEMPORÂNEA MEC/FUNARTE, 1978. Texto de Paulo Sérgio Duarte. 46 páginas. 22 x 18cm. Aborda a carreira e prncipais obras e séries da artista com textos e imagens ilustrativas das obras. Com esta edição vintage, a FUNARTE abriu ao público maior a possibilidade de tomar contato com a reflexão e com o debate sobre as tendências da e´poca e futuras das artes visuais brasileira. Vintage em ótimo estado.
  • ARTUR BARRIO - Edição ARTE BRASILEIRA CONTEMPORÂNEA MEC/FUNARTE, 1978. Texto de Paulo Sérgio Duarte. 46 páginas. 22 x 18cm. Aborda a carreira e prncipais obras e séries da artista com textos e imagens ilustrativas das obras. Com esta edição vintage, a FUNARTE abriu ao público maior a possibilidade de tomar contato com a reflexão e com o debate sobre as tendências da e´poca e futuras das artes visuais brasileira. Vintage em ótimo estado.
  • LYGIA CLARK - Edição ARTE BRASILEIRA CONTEMPORÂNEA MEC/FUNARTE, 1980. Texto de Ferreira Gular, Mário Pedrosa e da artista. 58 páginas. 22 x 18cm. Aborda a carreira e prncipais obras e séries da artista com textos e imagens ilustrativas das obras. Com esta edição vintage, a FUNARTE abriu ao público maior a possibilidade de tomar contato com a reflexão e com o debate sobre as tendências da e´poca e futuras das artes visuais brasileira. Vintage em ótimo estado.

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