Peças para o próximo leilão

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  • VICENTE DE MELLO / PARALLAXIS - Capa comum: 320 páginas. Editora: Cosac & Naify; Edição: 1ª (20 de outubro de 2014)Idioma: Português. Dimensões: 27,4 x 17,8 x 2,4 cm. Peso: 1,1 Kg.Parallaxis reúne catorze séries fotográficas de Vicente de Mello, como Brasília utopia lírica, Galáctica, Quantas ASAS tem um pixel? e Strobo.Trata-se de um fotolivro feito de pequenos fotolivros, sendo cada um num formato diferente dentro da mancha, por vezes variando também o papel. O conjunto de imagens revela um fotógrafo detalhista, versátil e aberto a experimentações, sobretudo formais e com a luz. Exemplar novo e sem uso.
  • WALTER CARVALHO - Fotografias de um Filme - Capa dura: 124 páginas. Editora: Cosac & Naify; Edição: 1ª (1 de julho de 2003). Idioma: Português. Dimensões do produto: 24 x 17,4 x 1,4 cm. Peso: 621 g. Este O livro foi concebido pelo celebrado diretor de fotografia do cinema brasileiro Walter Carvalho durante as locações de Lavoura Arcaica (2001), filme baseado no romance homônimo de Raduan Nassar (1975), dirigido por Luiz Fernando Carvalho e exibido com enorme sucesso.Diferentemente de um trabalho de "making of", este é um livro de fotos em preto e branco e em cores, que acompanha a gestação e os ritmos de uma obra de arte. Revela, ainda, aquilo que um filme, por sua natureza, costuma roubar do espectador: a intimidade das pessoas envolvidas na produção da obra cinematográfica. Seu fio narrativo é construído apenas de imagens, em núcleos temáticos e formais: ensaios, os atores em torno da grande mesa, retratos familiares, locações e dança final. Novo.
  • JASPER JOHNS - Capa dura. 56 paginas. Editora: Parkstone Press (2009). Idioma: English. Dimensões: 32 x 3 x 28 cmPeso: 2kg. Nesta edição, Catherine Craft mostra tanto a influência de Jasper Johns quanto suas relações pessoais com outros grandes artistas do período. Oferecendo ao mesmo tempo uma retrospectiva da arte do artista e um retrato da paisagem artística americana ao longo dos últimos sessenta anos, este estudo permite ao leitor experimentar o significado histórico e contemporâneo de seus artistas favoritos. Usado em bom estado.
  • ANA MARIA PACHECO - Gravuras, Esculturas - Capa dura. Ano: 2012. Páginas: 140. Idioma: português. Dimensões: 28, 5 x 23,5 cm.  Esta edição raz um grande recorte da incrível obra de Ana Maria Pacheco, cujas gravuras e esculturas tem uma força e impacto  incomuns. Ainda traz ensaios de Carlos Martins, Nicolau Sevcenko e Paul Hills sobre o universo sombrio, pós-barroco e erudito da artista. Novo.
  • MARCO BUTI - Ir até aqui - Gravuras e Fotografias - Capa comum: 136 páginas. Editora: Cosac & Naify; Edição: 1ª (23 de junho de 2006). Idioma: Português. Dimensões do produto: 27,8 x 23 x 1,2 cm. Peso: 762 g. Reunindo uma seleção de obras realizadas pelo artista entre 1990 e 2006, o volume convida o leitor não a um passeio em linha reta por sua produção, mas antes a um mergulho em sua poética, estimulando o leitor a encontrar por si mesmo as correspondências entre as obras, movendo-se com liberdade entre as páginas do livro, assim como um espectador se move entre os quadros de uma exposição. Marco Buti emergiu no cenário artístico de São Paulo em meados da década de 1980, no contexto de uma nova geração de gravadores que procurava praticar a gravura não como um gênero menor, mas como um processo original de pensamento plástico. Nos anos 1990, realizou sua primeira exposição em circuito comercial (1995) e teve a excelência de suas estampas reconhecida em vários prêmios. Os anos 2000 assinalam o ponto de alta maturidade, no qual a investigação das relações entre sujeito e metrópole, paisagem e memória, cálculo e acaso, se cristaliza - tanto na gravura como na fotografia (e no diálogo entre estas) - em imagens de silêncio e precisão ímpares. Novo.
  • RODRIGO ANDRADE - Capa dura: 224 páginas. Editora: Cosac & Naify; Edição: 1ª (17 de março de 2008). Idioma: Português. Dimensões do produto: 28 x 23,8 x 2,2 cm. Peso: 1,5 Kg. Em uma completa revisão do trabalho do artista, o livro aborda cuidadosamente suas diferentes fases. Alberto Tassinari parte das influências neoexpressionistas encontradas nas obras iniciais de Rodrigo, situando sua participação no grupo Casa 7 e na Geração 80. O crítico analisa também suas experimentações com a pintura em diferentes fases de seu trabalho. Já Taísa Palhares detém-se na dimensão ambiental que o artista deu à sua pintura intervindo temporariamente em espaços públicos, como nos trabalhos "Projeto Parede" (corredor do MAM-SP, em 2000), "Lanches Alvorada" (num boteco do bairro de Santa Cecília, SP, em 2001), e "Paredes da Caixa" (Museu da Caixa Econômica Federal, SP, em 2006). Amplamente ilustrada, a edição, que tem contribuição no projeto gráfico do próprio Rodrigo, inclui cronologia com suas atividades mais importantes, participações em exposições individuais e coletivas, além de bibliografia. Novo.
  • UM OLHAR SOBRE A CULTURA BRASILEIRA - Editora: MINISTERIO DA CULTURA. Idioma: PORTUGUÊS. Edição: 1. Ano: 1998. Encadernação: CAPA DURA C/SOBRECAP. Nº de Páginas: 470. Dimensões: 28, 5 x 3,5 x 22,5 cm. Com prefácio de Fernando Henrique Cardoso, 26 autores dão o seu testemunho sobre o estado atual da cultura brasileira. Cada um, dentro de sua especialidade, mostra como vão a nossa literatura, o nosso cinema, o nosso patrimônio histórico e artístico, o nosso teatro, ópera, circo, teatro musical, dramaturgia em geral, dança, música popular e erudita, o nosso folclore e a nossa cultura popular, incluindo rádio, televisão, e dando ênfase à nossa cultura negra e indígena. Usado em bom estado.
  • ANA LINNEMANN - Ultra Normal - Capa comum: 176 páginas. Editora: Cosac & Naify; Edição: 1ª (17 de setembro de 2012). Idioma: Português. Dimensões do produto: 27,8 x 21,6 x 1,6 cm. Peso: 998 g. Ultra normal é o primeiro livro dedicado à obra da artista plástica brasileira Ana Linnemann. Encontram-se aí as séries produzidas por ela de 1994 até 2012. Além das obras, completam a edição dos textos de Moacir dos Anjos e Roberto Conduru. O trabalho de Ana Linnemann pode ser pensado, como apontam os críticos, a partir de uma temática central: o deslocamento do comum. Colocando objetos banais em situações inusitadas, Ana Linnemann mostra como pequenas alterações permitem pôr em dúvida o que sempre pareceu óbvio e natural. Em "O mundo como uma laranja", por exemplo, objetos comuns, como baldes, vassouras, xícaras, e tênis são descascados como frutas, fatiados ou cortados em espiral. Na série "Os invisíveis", objetos aparentemente inanimados  vasos, frutas, uma garrafa de Coca-cola e até mesmo um coqueiro  realizam movimentos bruscos inesperados. Sutil e discreta, a performance coloca o espectador em estado de alerta. "Bead Beat (Contas & quiques)", trabalho apresentado em 2007 no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, apresenta-nos uma orquestra de cordões de pérolas que, comandada digitalmente, tocava contra as vidraças do prédio. "Cartoon" constitui-se, por sua vez, como um grande resumo do trabalho de Ana Linnemann: um extenso conjunto de prateleiras que permite percorrer as diversas séries produzidas por ela. Novo.
  • RAMOS - JULIO BITTENCOURT - Capa comum: 80 páginas. Editora: Cosac & Naify; Edição: 1ª (24 de setembro de 2015). Idioma: Português. Dimensões do produto: 31,4 x 23,2 x 0,8 cm. Peso: 789 g. A série Ramos é o resultado de três verões que Julio Bittencourt passou no Rio de Janeiro, registrando os banhistas que frequentam o Piscinão de Ramos. Seu olhar fotográfico despido de preconceitos e de ironia perfaz um retrato singular desse espaço inusitado onde a população desfruta de momentos de prazer e ao mesmo tempo lida com problemas como violência e poluição. Ao fim, o fotógrafo Martin Parr comenta em texto as poderosas imagens deste fotolivro. Novo.
  • ANGELO VENOSA - A Febre da matéria - Capa dura: 240 páginas. Editora: Cosac & Naify; Edição: 1ª (26 de agosto de 2013). Idioma: Português. Dimensões do produto: 29,6 x 25 x 2,2 cm. Peso: 1,7 Kg. Integrante da chamada Geração 80, Angelo Venosa é um dos poucos escultores egressos desse grupo. Fazendo uso frequente de materiais como ossos, dentes e caveiras, seus trabalhos resultam em um expressionismo trágico e pesado. Produzido por ocasião das retrospectivas no mam-sp, em 2012, e na Pinacoteca do Estado de São Paulo, em 2013, Angelo Venosa: A febre da matéria é o segundo livro lançado pela Cosac Naify sobre o artista (Angelo Venosa, 2008, é o primeiro). Com organização de Ligia Canongia e textos de Paulo Venancio Filho, Lorenzo Mammì e Michael Ausbury, Angelo Venosa: A febre da matéria apresenta um panorama de mais de três décadas de produção desse artista singular. O livro conta ainda com uma entrevista realizada por Paulo Sérgio Duarte e uma detalhada cronologia. Novo.
  • EDGARD DE SOUZA - Capa dura: 120 páginas. Editora: Cosac & Naify; Edição: 1ª (28 de junho de 2000). Idioma: Português. Dimensões do produto: 28,2 x 24,4 x 1,2 cm. Peso: 798 g. A intensa e sensual obra de Edgard de Souza é registrada neste livro do crítico argentino Carlos Basualdo. Em seu ensaio, Basualdo oferece ao leitor uma análise dos princípios elementares do trabalho do artista, que a partir de 1992 explora o tema da corporalidade em esculturas, desenhos e fotografias.
  • CARLOS ZILIO - Capa dura: 216 páginas. Editora: Cosac & Naify; Edição: 1ª (13 de dezembro de 2006). Idioma: Português. Dimensões do produto: 27,2 x 27 x 2 cm. Peso: 1,5 Kg. Este livro atravessa as quatro décadas de produção deste que é um dos maiores artistas contemporâneos brasileiros. Além do resgate e reprodução de dezenas de trabalhos incontornáveis da arte nacional, incluindo a fase pop e política dos anos 1960 e 1970, o livro, bilíngue, articula um importante conjunto de ensaios históricos, há muitos anos fora de circulação, assinados por críticos de renome, como Yve-Alain Bois, Paulo Sergio Duarte, Ronaldo Brito e Wilson Coutinho, além de um texto do artista Jorge Guinle. Traz ainda raras entrevistas, concedidas em várias épocas da sua carreira. O crítico de arte Paulo Venancio Filho, responsável pela organização editorial do volume, selecionou os artigos sobre as diversas fases do trabalho de Carlos Zilio, e abre a edição com um ensaio inédito. Intitulado "Retrato do artista (Antes e depois da pintura)", o texto traça um amplo panorama da obra de Zilio, do ponto de vista das relações entre as questões estéticas e as ressonâncias políticas, movimento dialético indissociável desta trajetória única. Novo.
  • JOSÉ RESENDE -  Idioma português. Capa: brochura. Formato 24,5 x 30,4 x 1,3 cm. Páginas 128. Peso 635 g. O livro apresenta o trabalho de José Resende, cuja obra mantém paralelo muito próximo com a cidade de São Paulo. Suas esculturas são feitas com materiais normalmente associados à construção civil e à arquitetura  como aço, vergalhões, madeira e pedras  e frequentemente têm um aspecto inacabado e uma estrutura aparentemente precária. Nesse sentido, Tadeu Chiarelli, diretor técnico da Pinacoteca, afirma que suas obras nos remetem à constituição da metrópole, pois também obedecem a uma lógica que sugere dar-se no ato de conexão entre uma forma e outra, instalando-se como um presente contínuo, sem devir e desfechos possíveis. O livro apresenta seus trabalhos mais recentes, que trazem os paradoxos, as inversões de sentido e o humor característicos de sua produção. Além da reprodução das obras, José Resende traz textos críticos de José Augusto Ribeiro  curador da exposição , Sônia Salzstein  professora-titular de História da Arte e Teoria da Arte na ECA-USP , bem como artigo escrito pelo próprio artista junto com Cildo Meireles, Tunga, Waltercio Caldas, entre outros. Novo.
  • CLAUDIA ANDUJAR - Marcados - Capa dura: 156 páginas. Editora: Cosac & Naify; Edição: 1ª (3 de setembro de 2009). Idioma: Português. Dimensões do produto: 23,2 x 21 x 1,6 cm. Peso: 739 g. Claudia Andujar (1931) nasceu na Suíça e vive no Brasil desde 1955. Em contato com os índios Yanomami de Roraima, passou períodos extensos na companhia destes realizando ensaios fotográficos que constituem um capítulo à parte na história da fotografia brasileira. A série Marcados é formada por 85 fotos dos Yanomami realizadas entre 1981 e 1983, durante uma viagem de levantamento da situação e saúde dos grupos em contato com o branco. Como os Yanomami não respondem a nome próprio, foi adotado o método consagrado desde o século XIX para a identificação dos povos nativos: uma fotografia do indivíduo com um número preso ao corpo. Estes registros, agora transformados em livro, com edições em português e inglês, incluem, além das fotos, um roteiro das visitas e trechos do relatório da fotógrafa sobre as comunidades estudadas. Claudia Andujar confirma nesta belíssima obra a relação intrínseca entre arte fotográfica e realidade. Novo.
  • WALTÉRCIO CALDAS - Manual of popular science - Capa dura: 80 páginas. Editora: Cosac & Naify; Edição: 1ª (21 de janeiro de 2008). Idioma: Português. Dimensões do produto: 25 x 21,4 x 1,2 cm. Peso: 1,1 Kg. Os livros sempre fizeram parte da obra de Waltercio Caldas, um dos artistas plásticos brasileiros com maior reconhecimento mundial. Manual da ciência popular, agora em nova edição, revista e ampliada, reafirma sua atualidade e importância, mais de 25 anos depois de sua primeira publicação pela Funarte, em 1982, incluindo trabalhos que não entraram na primeira tiragem. Ao entrelaçar obra de arte e fotografia, o livro transita entre uma linguagem e outra, fazendo com que vários objetos do cotidiano apresentem camadas de significados estéticos que perpassam a poética do artista. Os textos que acompanham as imagens estabelecem uma contínua circularidade entre si, num registro reflexivo com boa dose de ironia e muito humor.
  • PROJETO CONSTRUTIVO BRASILEIRO NA ARTE - Edição fac-similar com 2 volumes com luva.  Idioma português. Capa: Tipo brochura.  Formato 15,9  21,4  2,5 cm. Páginas 402. Peso 856 g. Edição: 2015. A partir de um ensaio do crítico Ronaldo Brito, o livro retrata os grupos concretistas e neoconcretistas surgidos em São Paulo e no Rio de Janeiro nos anos 1950. Com reprodução de documentos, manifestos e textos da época, reunidos por Aracy Amaral e Ana Maria M. Belluzzo  professoras de História da Arte na Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da USP  a antologia cobre um arco da crítica desse período. O livro realiza um verdadeiro debate sobre o projeto construtivo na arte e suas condições de inserção no Brasil, contrapondo, por exemplo, o projeto concretista paulista e a liberação sensorial das obras neoconcretistas cariocas.Textos Kasimir Malevitch, Max Bill, Décio Pignatari, Haroldo de Campos, Augusto de Campos, Ferreira Gullar, Waldemar Cordeiro, Mário Pedrosa, Ivo Mesquita. Novo.
  • EXPERIÊNCIA CRÍTICA - Ronaldo Brito - Capa dura: 384 páginas. Editora: Cosac & Naify; Edição: 1ª (28 de fevereiro de 2005). Idioma: Português. Dimensões do produto: 22 x 15,4 x 2,8 cm. Peso: 699 g. Seleção de textos escritos entre 1972 - quando o então jovem crítico colaborava com o histórico semanário Opinião, sob a vigilância da ditadura militar brasileira - e 2002, quando ministrou cursos de história da arte e arquitetura no Brasil na Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro. Também autor de Neoconcretismo e de Sergio Camargo, Brito tem recolhidos aqui 63 artigos publicados originalmente nos principais veículos culturais do País e em livros diversos. Neste volume, um primeiro bloco de textos aborda o ambiente cultural brasileiro num sentido amplo e sob um prisma essencialmente histórico, apresentando testemunhos de um projeto de modernização da cultura brasileira. O segundo bloco desenha um panorama do cenário artístico brasileiro, abordando aspectos das trajetórias de quarenta diferentes artistas. São analisados criadores ativos a partir dos anos 1950 e 1960 - como Amilcar de Castro, Eduardo Sued, Iberê Camargo e Sergio Camargo -, nomes que iniciaram trajetórias na passagem para os anos 1970 - como Tunga, Iole de Freitas, Waltercio Caldas, José Resende, Antonio Dias e Cildo Meireles - e artistas mais recentes, das décadas de 1980 e 1990, como Elizabeth Jobim, Fábio Miguez, Fernanda Junqueira e Gabriela Machado. Novo.
  • PAULO EMÍLIO - Vigo, vulgo Almereyda - Box com 2 volumes e 2 CDs da obra completa de Paulo Emílio - Capa dura: 776 páginas. Editora: Cosac & Naify; Edição: 1ª (31 de agosto de 2009). Idioma: Português. Dimensões do produto: 23,6 x 16,2 x 6,2 cm. Peso: 1,7 Kg. Coedição realizada entre Cosac Naify e Edições SESC SP, a Caixa Paulo Emílio é uma iniciativa editorial monumental que reúne os clássicos ensaios Vigo, vulgo Amereyda e Jean Vigo, de Paulo Emílio Sales Gomes, e dois DVDs da obra integral do cineasta de vanguarda francês Jean Vigo 1905-1934. O livro Vigo, vulgo Almereyda joga luz na vida do anarquista Miguel Almereyda 1883-1917, pai de Jean Vigo e personagem controverso da esquerda francesa que influenciou muito a obra do cineasta. Jean Vigo ganha nova edição enriquecida com imagens, além de posfácio, texto de Manoel de Oliveira, bibliografia, filmografia, índice onomástico e importante fortuna crítica, com textos de François Truffaut, André Bazin e Ismail Xavier. Os dois DVDS que completam a caixa registram toda a filmografia do cineasta e trazem extras com depoimentos de Antonio Candido, Carlos Augusto Calil, Lygia Fagundes Telles, Ismail Xavier e François Truffaut. Fundamental para o reconhecimento da genialidade de Vigo e da estreita relação entre sua obra e vida. Novo.
  • MIGUEL RIO BRANCO - MALDICIDADE - Capa dura: 400 páginas. Editora: Cosac & Naify; Edição: 1ª (20 de outubro de 2014). Idioma: Português. Dimensões do produto: 21,6 x 15,4 x 4,2 cm. Peso: 789 g. O fotógrafo Miguel Rio Branco (1946) reúne em Maldicidade fotografias que retratam cenas urbanas de metrópoles de diversas partes do mundo  Japão, EUA, Brasil, Cuba, Peru , captadas entre 1970 e 2010. Com seu olhar poético, aborda o isolamento de marginalizados, como prostitutas, cães de rua e mendigos.O artista possui obras no acervo de coleções públicas e particulares européias e americanas, dentre elas: MAM-RJ; MAM-SP; MASP; Centro George Pompidou, Paris; San Francisco Museum of Modern Art; Stedelijk Museum, Amsterdam; Museum of Photographic Arts of San Diego e Metropolitan Museum of New York. Novo.
  • JOSÉ BASSIT - Imagens Fiéis - Capa dura: 208 páginas. Editora: Cosac & Naify; Edição: 1ª (1 de maio de 2003). Idioma: Português. Dimensões do produto: 24,1 x 17,5 x 1,8 cm. Peso: 762 g. O fotógrafo José Bassit percorreu sete estados brasileiros, entre 1998 e 2003. Desse percurso resultou um conjunto com 101 imagens que mostram a religiosidade brasileira com respeito, senão com fé. Distante do lugar comum de retratar festas e manifestações populares para encontrar um país nos seus momentos de louvação, o livro é um retrato de um povo em busca do seu próprio rosto, de sua memória e ancestralidade. Rituais de nascimento, vida e morte alternam-se em festas como a romaria de São Francisco das Chagas, em Canindé, no Ceará; o Ofício das Trevas na Semana Santa de São João Del Rey, em Minas Gerais; ou o transe nas areias de Iemanjá, na Praia Grande, em São Paulo. Em preto e branco, as imagens reforçam cada olhar e jogo de sombras, equiparando-se, intuitivamente, à intenção de cada personagem e de cada comunidade. Novo.

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